SEJAM BEM VINDOS!

Doce novembro!


Sim, novembro é, (seria), um doce novembro em minha vida. É porque novembro comemoro o meu aniversário, graças a Deus estou viva aqui pra contar história, com muita bagagem, com muita garra. Seria um novembro doce se meu filho estivesse aqui, pois seria o meu primeiro aniversário como mãe, na verdade ano passado eu estava de barrigão na data, ganhei uma festa surpresa dos meus pais, foi muito lindo. Mas a vida continua, nem sempre da maneira como queremos.
Digo ainda doce novembro sim...
Pra mim está sendo por motivos variados que um dia estarei postando aqui no blog, mas por enquanto deixa...
O mês voou, está acabando, ou melhor, acabou, daqui a poucas horas estaremos no primeiro de dezembro. Ai meu Deus o dezembro, este mes é fatal, já estava conversando estes dias com meu marido sobre fazer ou não decoração de natal, combinamos ano passado, no auge do barrigão que este ano, nosso filho já estaria com 11mêses de vida e faríamos uma linda árvore de natal com uma ceia...pois é, tenho só o natal e meu filho so no coração. Sinceramente ontem veio a pergunta e eu não soube responder, será que faço a decoração em homenagem ao meu filho, não sei...Será que conseguirei, porque sinceramente não eram os planos. Mas não vou antecipar, afinal faltam muitos dias ainda para o natal e até la vamos decidir o que fazer.
Me despeço de novembro dizendo que foi um mês mais leve, se é que pode-se dizer assim, eu estou seguindo, me recuperando bem. Sinto muito ainda, tenho que conformar e aceitar que até o fim da minha vida será a lembrança de meu amado filho.
Novembro....até mais ver!





Dois chás de bebês de famosas ...

Ultimamente foram publicados na mídia dois chás de bebês que eu particularmente achei fantástico, coisa fina, ou melhor de rico ! Um é da gravidíssima Mariana Belém (filha de Fafá de Belém) e o outro é de Wanessa Camargo, vejam as fotos e tirem suas conclusões.
MARIANA BELÉM: O TEMA ESCOLHIDO FOI DO FILME "RATATOUILLE"
VEJAM A MATERIA COMPLETA NO BLOG DA MESMA: http://vejasp.abril.com.br/blogs/mariana-belem/








WANESSA CAMARGO


Dor de cabeça na gravidez


Para acabar com esse sofrimento duranta a gestação, especialistas explicam as causas e as soluções
1. O que provoca a dor de cabeça na gravidez?
A dor de cabeça da gravidez não é diferente daquela que dá as caras em outras épocas da vida. Ela pode surgir em decorrência de algumas mudanças de hábitos, como a diminuição do consumo de cafeína, que, sem dúvida, promove ótimos benefícios à gestante, mas, como efeito colateral, pode desencadear a dor de cabeça. O estresse e o cansaço, mais comuns na gestação, também podem provocar dor e até uma enxaqueca.
Além disso, o problema pode estar relacionado a outros males de saúde, como distúrbios da visão ou sinusite. De acordo com o ginecologista Eliseu Tirado, do Hospital Bandeirantes, de São Paulo, ao engravidar (ou até antes de engravidar), é preciso consultar um ginecologista para que ele diagnostique, previamente, eventuais doenças.
 2. Afinal, qual é a diferença da dor de cabeça e da enxaqueca?
A neurologista Carla Jevoux, do Rio de Janeiro, explica: existem mais de 200 tipos de cefaleia, ou dor de cabeça. A enxaqueca é um deles. Ela é herdada geneticamente e se manifesta por episódios repetidos de dor de cabeça, acompanhada por outros sintomas, como náusea, vômitos e intolerância à luz (fotofobia), aos ruídos (fonofobia) e aos odores (osmofobia).
3. Toda mulher tem dor de cabeça nesse período?
Não existe uma regra. Assim como culpar a gravidez pela dor também não é correto. Entenda: antes de engravidar, qualquer patologia que possa causar a dor de cabeça, como a sinusite e a enxaqueca, é tratada com medicamentos. Durante a gravidez, a dor passa a incomodar mais porque a mulher para (ou diminui bastante) a quantidade de remédios que tomava. “Daí a impressão de que o desconforto está mais forte”, diz Eliseu Tirado.
Uma desregulação hormonal também pode aumentar a dor, porém ela é bem menos comum, segundo Eliseu.
Além disso, ter uma gravidez não planejada acarreta estresse, que pode desencadear crises de ansiedade, dor de cabeça ou enxaqueca.
4. A gravidez prejudica ou melhora minha dor?
Ela melhora! Não acredita? De acordo com a neurologista Carla Jevoux, de 60 a 70% das mulheres sofredoras de enxaqueca relatam uma melhora significativa de suas crises durante o segundo e terceiro trimestres de gestação.
“Isso pode ser consequência do nível mais estável do estrogênio nesse período. O aumento na produção de endorfinas (substâncias que conferem a sensação de bem-estar) também contribui para afastar a dor”, explica Carla.
5. Dor de cabeça na gravidez pode se perigosa?
Sim, quando ocorre na região da nuca. Pior ainda se aparecer acompanhada de dor no estômago e visão embaçada, pois isso pode significar o aumento da pressão arterial, o que costuma levar a problemas mais sérios. Para tirar a prova dos noves, consulte seu médico.
6. Como evitar a dor de cabeça?
Paras se precaver, a orientação é evitar fatores que desencadeiam as crises, como o estresse, de acordo com o ginecologista e obstetra José Bento de Souza, especialista em reprodução humana. Outras medidas ajudam a atenuar o problema:
• Vez ou outra, experimente fazer uma massagem com um profissional, ou até drenagem linfática para gestantes.
• Coma com maior frequência e em menores quantidades.
• Tenha uma alimentação saudável. Cuidado com alimentos gordurosos, como chocolates, queijos amarelos, alimentos cítricos e embutidos.
• Faça atividades físicas específicas para gestantes, como ioga e hidroginástica.
• Tente manter um horário regular de sono. Evite dormir pouco ou em excesso.
• Evite a luminosidade intensa, como ficar na praia exposta ao sol, sem óculos e boné.
• Diminua a exposição a odores fortes, como perfumes, cheiro de tinta, ou à fumaça de cigarro.
• Fuja de locais barulhentos e de viagens para locais com altitudes elevadas.
• Chá de camomila, na quantidade de 1 xícara por dia, não prejudica a gravidez e evita a dor por conter um pouco de cafeína.
  7. Como tratar a dor de cabeça sem tomar remédios?
Algumas dores passam com relaxamento e repouso. Quando doer, experimente fazer compressa com uma toalha e água morna ao redor dos olhos e nariz ou na nuca.
Tente investir em um escalda-pés. Por incrível que pareça, isso ajuda a diminuir a dor. “A água quente aumenta o fluxo de sangue para os pés, diminuindo a quantidade que circula nas artérias cranianas, o que, consequentemente, reduz a pressão que o sangue exerce ali”, conta a neurologista Carla Jevoux.
Outra dica: tente apertar as têmporas (na lateral do olho, perto das sobrancelhas) com os dedos, em movimentos circulares, no lado doloroso. Isso reduz o fluxo de sangue que vai para os vasos extracranianos e aplaca a dor.
O ginecologista José Bento de Souza indica ainda tratamentos alternativos, como acupuntura e exercícios de relaxamento, como ioga e hidroginástica.
  8. Se nada disso adiantar, posso tomar remédios?
Se suas crises forem de forte intensidade, com náuseas e vômitos, ou quando há o risco de sofrimento fetal, sim, mas nunca no primeiro trimestre. E apenas os analgésicos simples estão liberados, segundo José Bento.
“Os remédios também devem ser evitados duas semanas antes do parto”, diz Carla. Mesmo assim, sempre que tomar alguma medicação, consulte seu médico antes.
Fontes
Médico José Bento de Souza, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana, de São Paulo;
Médico Eliseu Tirado, ginecologista do Hospital Bandeirantes, de São Paulo;
Médica Carla Jevoux, neurologista.
 http://bebe.abril.com.br/materia/dor-de-cabeca-na-gravidez

Como calcular o IMC

Heheheh, então, fiz um post sobre peso na gravidez, falei lá e relendo percebi que muitas pessoas podem estar se perguntando o que é IMC meu Deus...foi mal gente!
Vamos lá aos esclarecimentos:
O índice de massa corporal (IMC) é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal.
 O IMC é determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de sua altura, onde a massa está em quilogramas e a altura está em metros.

\mbox{IMC} = \frac{\mbox{massa}}{(\mbox{altura} \cdot \mbox{altura})}


 Por exemplo, se você pesa 60Kg e mede 1,67m, você deve utilizar a seguinte fórmula para calcular o IMC:
IMC = 60 ÷ 1,67²
IMC = 60 ÷ 2,78
IMC = 21,5

Sendo assim, olhando na tabela esta pessoa está dentro da normalidade. 
Tabela de comparação, veja:
< 18,5                    Abaixo do Peso
18,6 – 24,9 Saudável
25,0 – 29,9 Peso em excesso
30,0 – 34,9 Obesidade Grau I
35,0 – 39,9 Obesidade Grau II (severa)
≥ 40,0 Obesidade Grau III (mórbida)
 

Abaixo link que leva a uma calculadora on line:
http://www.riatools.com/old/imc/



 

Questões de peso na gravidez

Durante a gestação a questão do ganho de peso é muito delicada, principalmente porque é difícil controlar a fome que é avassaladora durante o período. Eu na graviedz engordei 18kg e hoje vejo que não precisava comer pra dois... Hoje tenho uma alimentação saudável, regulada e não tenho problemas nehum. Achei este artigo interessante e resolvi quebrar o "jejum de publicações aqui no blog" e fazer um post com muito carinho.
E você? Será que está engordando na quantidade e na velocidade que deveria? Antes de colocar a próxima colherada de pudim na boca ou de pedir um almoço só de alface, confira as respostas dos nossos especialistas
  Qual é o ganho ideal até o final da gestação? “Depende do índice de massa corporal (IMC) da mulher, antes de engravidar”, diz o obstetra Julio Bernardi, do Grupo Santa Joana, em São Paulo. Para cada IMC, existe um ganho ideal, de acordo com uma tabela adotada pelos médicos brasileiros. Calcule esse índice, dividindo seu peso pré-gestação por sua altura ao quadrado. Depois, veja quanto deve engordar nos nove meses:
 
  •  Gestante de baixo peso, com IMC menor do que 18,5: ganho de 12,5 a 18 quilos.
  •  Gestante de peso normal, com IMC entre 18,6 e 24,9: ganho de 11,5 a 16 quilos.
  •  Gestante com sobrepeso, com IMC entre 25 e 29,9: ganho de 7 a 11 quilos.
  •  Gestante obesa, com IMC maior do que 30: ganho de 5 a 9 quilos.
 Quanto é preciso comer?
Definitivamente, não precisa se alimentar por dois. Mulheres saudáveis e com IMC na faixa considerada normal devem ingerir entre 2 mil e 2,5 mil calorias ao dia. “A partir do terceiro trimestre, quando o ganho de peso do bebê é maior, recomenda-se adicionar 300 calorias diárias”, afirma o ginecologista e obstetra Leonardo Valladão de Freitas,da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Esse aumento, porém, não justifica excessos à mesa e se resolve com um lanchinho extra. Anote as opções sugeridas pela nutricionista Elaine de Pádua, da equipe de pré-natal do departamento de obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo:
• 2 fatias de pão integral + 2 colheres (sopa) de patê de sardinha
• 1 fatia de bolo integral de frutas + 1 copo (250 mililitros) de suco de melão sem açúcar
• 1 taça de salada de frutas+ 1 colher (sopa) de semente de linhaça.
Quando devo ganhar os quilos extras?
Segundo Bernardi, a conta para mulheres na faixa de peso normal é 400 gramas a mais nas dez primeiras semanas + 3,6 quilos até a 20a semana + 4 quilos até a 30a; e os outros 4 quilos que faltam para totalizar 12, até o final da gestação. Mas, isso é apenas uma referência. Quem vai avaliar se o ganho de peso foi excessivo ou insuficiente a cada período é o obstetra. “Só com base em dados objetivos, como a saúde da mãe e o crescimentodo bebê, é possível dizer se a dieta está adequada ou não. Além de quanto se come, importa a qualidade das refeições”, completa o ginecologista e obstetra Flavio Garcia de Oliveira, autor do livro Receitas para Grávidas (Ideia & Ação) e diretor da Clínica FGO, em São Paulo. Faz diferença engordar tudo em um período concentrado? Faz. “O ganho de peso gradual é a melhor garantia de que o bebê estará adequadamente nutrido, em todas as etapas do desenvolvimento. Há vantagens também para a mulher, pois o corpo tem tempo de se adaptar às mudanças. Até o fator estético é favorecido, já que engordar demais em um curto período aumenta o risco de estrias”, diz Oliveira.
  Por que é perigoso engordar demais?
O ganho excessivo de peso está ligado à maior probabilidade de doenças graves, como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional. “Há perigo também de que o bebê fique muito grande – acima de 4 quilos. Nessas circunstâncias, o parto normal torna-se inviável e pode causar traumatismos à mulher, devido à desproporção entre o bebê e a bacia dela”, avisa Freitas. Outra complicação é a sobrecarga das articulações de coluna, quadris, joelhos e tornozelos, que causa dores fortes e se agrava conforme a gravidez avança. As dificuldades continuam após o nascimento. “Será bem mais difícil voltar ao peso inicial”, lembra o nutrólogo Maximo Asinelli, de Curitiba. Sem falar nas consequências negativas para seu filho. “Crianças com mães obesas ou que ganharam muito peso na gestação são mais propensas a se tornarem obesas e sofrer de males como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares”, alerta Oliveira.
Se eu fechar a boca, o que pode acontecer?
Fazer loucuras como restringir a dieta a alimentos paupérrimos em calorias ou dobrar o treino na academia para impedir que a balança avance é sinônimo de risco para você e seu bebê. De fato, é possível que você chegue ao fim dos nove meses sem gordurinhas acumuladas. Em compensação, poderá estar com a imunidade debilitada, músculos flácidos, ossos, cabelos e unhas enfraquecidos e, talvez, incapacitada de passar por um parto normal e de amamentar. Também o bebê fica exposto a prejuízos. Na gestação, ele cresce muito em um curto período e precisa da energia e dos nutrientes fornecidos pelo organismo materno.“Se esse fornecimento falha, o bebê não alcança um bom peso gestacional e corre mais riscos de nascer prematuramente e de desenvolver problemas neurológicos e cardiovasculares”, explica Oliveira. O bebê não compensa o baixo peso nos primeiros meses de vida? “Não. A nutrição deficiente na gestação aumenta os riscos de anemia e infecções na infância, gera restrições de peso e de altura e afeta odesenvolvimento cognitivo, levando a problemas de aprendizado e déficit de atenção”, avisa Freitas.

 http://bebe.abril.com.br/materia/peso-na-medida-durante-a-gravidez

Novembro acabando...

A vida tá uma correria que eu estou deixando de publicar , que feio!!!
Adoro isto aqui e desculpem pela ausência, 
sempre entro e vejo as publicações das amigas, 
olho os comentários, mas tempo pra pesquisar, tá dificil... Mas prometo que dezembro será diferente, férias, e terei mais um tempinho pra cuidar aqui do "cantinho do Lucas". 
A vocês que estão passando pela dor, digo: força sempre!
Que a vontade de viver nunca acabe!
Deus esteja com vocês!!!


10 mêses sem meu filho...

Sinceramente hoje não tenho um post enorme, não tenho palavras na ponta da língua, não vou falar de dor, de ilusão, de coração...hoje eu não vou falar de nada ...hoje eu não tenho o que realmente dizer porque o que eu sinto hoje é muito delicado ...
São hoje 10 mêses sem ele!!!
Que Deus esteja com você meu filho, nos braços do pai, no céu olhando aqui por nós.
Te amamos!!!

Wanessa Camargo: entrevista a revista Contigo

A ideia de que passaria a gravidez zen, só observando a barriga crescer e sendo mimada, desmoronou. Ao longo dos sete meses de gravidez, Wanessa Godói Camargo Buaiz, 28 anos, carregou um peso mais pesado do que os 12 quilos adicionados à silhueta até agora. Nas primeiras semanas, a cantora submeteu-se a uma cerclagem, pequena cirurgia para fortalecer o colo do útero curto. Caso não passasse pelo procedimento, o problema poderia lhe trazer complicações, entre elas, um aborto. A questão foi resolvida, mas apareceram outros obstáculos. Ela teve um cotidiano intenso com produtores, empresários, médicos, decoradores e, recentemente, até advogados. ''Não fui poupada de nenhum estresse na minha gravidez'', ela diz.






Há uma ideia de que a gestação é o momento mais sublime da mulher...
É mesmo lindo gerar um ser humano. Mas dizer que é tudo incrível é mentira. A parte física da gravidez é bem difícil. Falo para mim todos os dias:''Você não está gorda, você está grávida'' (risos). Pulei do manequim 36 para o 38/40. Dá sono. Os hormônios me deixaram irritada, mal-humorada.
Ainda quer engravidar novamente?
Não que seja um horror, não quero assustar as pessoas (risos). Quero voltar a passar por isso, mas daqui a algum tempo. Estou adorando conhecer esse universo masculino, mas sempre imaginei que seria mãe de uma menina. Ainda quero ter uma menina. Antes de engravidar, eu achava que seria uma fase zen da minha vida. Mas a realidade... Talvez se eu pudesse passar a gravidez de perna para o alto, só comendo, ouvindo música e lendo livro... Não tive essa opção. Estava muito envolvida com o trabalho. Enão fui poupada de nenhum estresse durante minha gravidez.
"Quero voltar a me exercitar e não vejo a hora de fazer tratamento de pele (risos). Mas, falando sério, estou ansiosa para que ele nasça. Quero ver, sentir, ver que ele está bem, dar beijo, banho, abraço... E, acima de tudo, estou ansiosa para amamentar, dar comida para meu filho. Não peguei o peito da minha mãe e tive uma pneumonia com 1 mês de idade. Meus pais tiveram um problema seriíssimo comigo. Eles não tinham dinheiro na época e fui levada a um hospital público. Tive uma deficiência alimentar. Tenho isso gravado em mim. Penso: ''Preciso alimentar meu filho''."
  
EM MINHA OPINIÃO ELA ESTÁ LINDÍSSIMA NA GRAVIDEZ

Biópsia do vilo corial

Por que fazer biópsia de vilo corial em vez de amniocentese?
A biópsia do vilo corial é um exame invasivo, assim como a amniocentese, e também é bastante preciso para diagnosticar anormalidades cromossômicas como a síndrome de Down. Ele é feito pela análise de uma amostra de uma parte da placenta. Sua maior vantagem sobre a amniocentese é o fato de poder ser realizado mais cedo -- entre a 10a e a 12a semana de gravidez. Já a amniocentese costuma ser realizada apenas no segundo trimestre da gestação.
Submetem-se à biópsia do vilo corial mulheres que já tiveram um filho com problemas congênitos, ou que possuem histórico de doenças genéticas na família e querem saber o quanto antes se o bebê foi afetado.
A biópsia de vilo corial é mais perigosa para o bebê que a amniocentese? O risco de abortamento é ligeiramente maior depois de uma biópsia de vilo corial (entre 0,5 e 1 por cento) que depois de uma amniocentese (entre 0,25 e 0,5 por cento). Houve relatos de bebês que nasceram com problemas nos membros depois de a mãe ter realizado a biópsia do vilo corial, mas aparentemente isso acontece mais quando o exame é feito antes da 10a semana de gravidez. De qualquer maneira, são problemas muito raros.
Em alguns casos, a biópsia de vilo corial pode revelar uma anormalidade, o mosaicismo, que na verdade não está presente no bebê, apenas na placenta. Se você receber esse diagnóstico, o médico vai discutir a possibilidade de você passar por uma amniocentese para confirmar o resultado.
Se os riscos da biópsia de vilo corial e da amniocentese são mais ou menos iguais, por que as pessoas não fazem só a biópsia de vilo corial, que pode ser realizada antes?
Os motivos para não fazer a biópsia do vilo corial podem ser o diagnóstico tardio da gravidez, quando não dá mais tempo de realizá-la, ou se a mulher já teve abortos espontâneos no primeiro trimestre da gravidez e não quer correr o risco. E, apesar de tanto a amniocentese quanto a biópsia de vilo corial detectarem anormalidades cromossômicas, a amniocentese também diagnostica a espinha bífida, um problema no fechamento do tubo neural do bebê, e a biópsia do vilo corial não.
A decisão sobre que tipo de exame pré-natal fazer é muito pessoal. Você e seu companheiro podem preferir fazer a biópsia de vilo corial se têm algum motivo para achar que há algo errado com o bebê, e quiserem saber o quanto antes. Por outro lado, se seu único motivo de preocupação é sua idade, você pode esperar para fazer a amniocentese, reduzindo o risco de aborto. Outra opção é esperar a realização dos exames de ultra-som, como a translucência nucal, para ver se os médicos identificam algum sinal de anormalidade, e então decidir o que fazer sobre os exames invasivos. De qualquer maneira, uma boa conversa com o obstetra que acompanha sua gravidez será sempre esclarecedora.
Como a biópsia do vilo corial é realizada?
O material para a biópsia é retirado com uma agulha, pela barriga, ou pela vagina, dependendo da posição da placenta ou até da preferência do especialista. Você será submetida a um ultra-som para determinar a posição da placenta, e talvez o médico lhe peça para encher a bexiga, tomando bastante líquido. No caso de punção transabdominal, pela barriga, o médico pode aplicar uma anestesia local antes de inserir a agulha.
Com a ajuda das imagens do ultra-som, o médico extrai com a agulha um fragmento dos vilos coriais (também chamados de vilosidades coriônicas), pequenas projeções da placenta. As células da placenta têm as mesmas informações genéticas das do bebê, por isso podem ser analisadas para determinar eventuais anormalidades. O sexo do bebê também é revelado pelo resultado, e é possível fazer até um exame de paternidade por DNA, assim como na amniocentese.
A biópsia do vilo corial dói? Para algumas mulheres, o procedimento é desconfortável; para outras, ele dói. A vantagem é que é relativamente rápido. Do começo ao fim, o exame leva menos de meia hora, e a retirada da amostra não demora mais que alguns minutos. Quando a biópsia do vilo corial é feita pela vagina, a sensação pode ser comparável à de um papanicolau. No caso de a punção ser feita pela barriga, a área pode ficar dolorida depois.
O que acontece depois do exame?
Passar por um exame invasivo como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese pode deixá-la esgotada, tanto em termos físicos quanto emocionais. Você será orientada a fazer repouso depois do exame, por pelo menos 24 horas. Aproveite o resto do dia para tentar relaxar, assistir à TV e dormir. Por três dias você não poderá fazer exercícios físicos nem manter relações sexuais. Talvez você tenha algum pequeno sangramento vaginal e um pouco de cólica nas primeiras 24 horas após o exame. Se você notar a perda de um líquido claro pela vagina, fale imediatamente com o médico.
Os resultados costumam demorar até 15 dias, e é bem difícil segurar a ansiedade nesse período. Tente se manter ocupada, invente programas e se paparique para ajudar o tempo a passar mais rápido. Também existe a possibilidade de o laboratório entregar resultados preliminares em menos tempo, em até três dias, com o emprego de técnicas moleculares de análise do material.
http://brasil.babycenter.com/pregnancy/pre-natal/exames/biopsa-vilo-corial/

Mamie Bella X Mamãe e Bebê

Estar grávida requer cuidados infinitos que vão da  alimentação saudável, pre-natal bem feito, mas também o que toda mulher pensa é sobre as estrias, que atire a primeira pedra quem nunca se apavorou. Mesmo encantadas com o estado de graça da gravidez, com tudo, não há como deixarmos estes cuidados de lado. 
Quando eu engravidei eu pensei que ficaria com inúmeras estrias, devido ao fato de ser "grandona", mas eu fui recomendada a usar os produtos da Natura da linha "Mamãe e Bebê através de uma revendedora Natura muito amiga nossa, na hora eu pensei que fosse só propaganda mas me lancei e usei durante toda a gravidez os produtos. Passava o creme para estrias todos sos dias nos seios e depois do banho me lambuzava do óleo também contra estrias, dormia escorregando nos lençóis... o resultado foi: não tive nehuma estria pra contar história! Juro, só não posto fotos aqui porque teria que fazer um ensaio nu (risos). Eu recomendo, acredito a frequencia do uso deve ser diário, assim como fiz, alternando o creme para seios junto ao oleo, vale a pena.
Bom, também soube dos produtos do Boticário, a linha se chama "Mamie Bella", tem 4 produtos, dentre eles oleo, creme intensivo contra estrias, gel de massagem e uma colonia, eu não os vi ainda pessoalmente, mas uma amiga usou e garantiu que também é muito bom!
Já li artigos sobre estrias, prometo colocar um aqui, e o que acontece com a pele é falta de hidratação, que fazendo aquele enorme esticamento, com o bebê, se não houver hidratação a pele se rompe, o que formam as estrias.
Então fica a dica para gestantes, vale a pena investir um dinheirinho a mais e ter disciplina, é preciso usar todos os dias de manhã e depois do banho.
MAMIE BELLA

NATURA MAMÃE E BEBÊ

KIT NATURA


DIU - Dispositivo Intra - Uterino



É um artefato colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação. Existem vários tipos. É um método seguro e eficaz de contracepção, associado a poucos efeitos colaterais. Os DIUs não medicados são menos utilizados atualmente, e consistem em uma haste de polietileno impregnada com um pouco de bário para ser visualizada ao RX. Ainda são bastante utilizados na China. Em nosso meio contém cobre ou, mais recentemente, se encontram os DIUs medicados com progestágenos levonorgestrel = MIRENA. 
Mecanismo de ação do DIU
A ação é principalmente na cavidade uterina. Acredita-se que o principal mecanismo de ação do DIU é a transformação do ambiente uterino em um ambiente hostil aos espermatozóides, evitando a sua chegada até as trompas ou tendo efeito espermaticida. Talvez alguma ação extra-uterina, com efeito citotóxico sobre o óvulo e sobre a motilidade tubária também exista.
Os DIUs não medicados agem principalmente devido a uma reação do organismo ao DIU.
Os DIUs que contém e liberam cobre também provocam uma reação tipo corpo estranho, tendo ação tanto bioquímica quanto inflamatória sobre o endométrio. Os níveis sangüíneos de cobre não são alterados em usuárias de DIU, logo o cobre não é absorvido.
Os DIUs que liberam progestágenos, além da ação tipo corpo estranho no endométrio, causam atrofia e decidualização das glândulas endometriais, tornando o endométrio mais fino (por isto geralmente diminuem a quantidade de sangramento).
Estes DIUS medicados ainda têm ação da progesterona sobre o muco cervical, tornando-o espesso, criando mais uma barreira para os espermatozóides.
Eficácia do DIU:
Os DIUs medicados são mais eficazes do que o DIUs não medicados, com chance de gestação de 0,8% e de até 3%, respectivamente.
Efeitos adversos:
Os efeitos adversos mais comuns que levam a retirada do DIU são o aumento do sangramento e da cólica menstrual (exceto naqueles com progestágenos) - 5 a 15% de retirada/ano.
Infecções
As infecções relacionadas ao uso do DIU ocorrem por contaminação prévia da cavidade uterina ou durante a inserção, quando pode haver contaminação da cavidade uterina pelos germes da flora vaginal. A colocação adequada, com todos os cuidados de anti-sepsia, NÃO aumenta o risco de infecção.
O DIU não deve ser colocado em pacientes que têm risco aumentado de doenças sexualmente transmissíveis: múltiplos parceiros, relações poligâmicas, início precoce das relações. O comportamento sexual da usuária é que determina o risco de infecção em usuárias de diu.
Gestação com DIU na cavidade uterina
Existe uma chance aproximada de 50% de abortamento. O DIU pode ser removido sem a instrumentação da cavidade uterina, principalmente se em controle com ultra-som for verificado que o DIU está abaixo do saco gestacional. 
Colocação do DIU

O DIU pode ser colocado após o parto, aborto ou durante o ciclo menstrual, preferentemente durante a menstruação. Geralmente coloca-se durante a menstruação pois nesse período o colo está discretamente mais aberto e também porque temos certeza de que não existe gestação.
A inserção do DIU pode causar algum desconforto, eventualmente, necessitando algum tipo de analgésico e o uso de analgésicos algumas horas após a inserção.
A presença de infecção vaginal é contra-indicação à inserção do DIU. Deve ser tratada a infecção e só após será inserido o DIU.
Contra-indicações ao uso do DIU 
Pacientes com risco de doenças sexualmente transmissíveis
Mulheres com anormalidades da cavidade uterina, tais como a presença de miomas submucosos ou útero bicorno (malformação uterina que consiste em haver praticamente dois corpos uterinos; dois cornos)
Pacientes imuno-suprimidas, as quais têm maior risco de infecção e podem ocasionalmente fazer endocardite bacteriana (infecção nas válvulas do coração)
As contra-indicações absolutas ao uso do Diu são gestação, sangramento vaginal sem diagnóstico , infeção pélvica passada ou infeções atuais (do colo uterino, trompas ou útero) e suspeita de doenças malignas.
Recentemente foi aprovado o uso de um DIU contendo hormônio derivado da progesterona (levonergestinel) que age por 5 anos e pode ser benéfico para algumas mulheres pois torna o sangramento menstrual menos intenso podendo até interromper a menstruação. 
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?476

Novembro

O novembro é um mês significativo pra mim, logo no comecinho é meu aniversário, pra falar a verdade eu não sou tão fã assim de ficar mais velha, mas por outro lado vejo o quanto eu já tive de experiências nesta vida, boas ou más, o importante é que vivi...
Neste mês prometo sofrer menos, se é que isto é possivel, mas digo que é, vou tentar e vou  vencer, quando vier aquela dorzinha eu vou pensar em coisas boas e no quanto eu amei o meu anjinho.
Vou finalizar os estudos e me dedicar a eles, assim a cabeça fica mais ocupada.
Prometo também me dedicar mais ao blog, gostaria de publicar todos os dias umas três vezes por dia, mas infelizmente eu não tenho como, mas a promessa de mais postagens continua.
Enfim, que o novembro se inicie bem!!