SEJAM BEM VINDOS!

Preste atenção nos produtos diet e ligth na gravidez

Sempre ouvi falar sobre o assunto e me desperta muito a atenção, ainda mais agora. Achei um texto bem pequenino e bem informativo, vale a pena conferir.

Embora seja natural engordar de 9 a 12 kg durante a gravidez, a preocupação com o peso acompanha os nove meses da gestação de muitas mulheres. Mais que motivos estéticos, o cuidado com o ganho de gordura e massa corporal se reflete na saúde de mãe e filho. Mas o uso de produtos light e diet, tão comum em dietas, tem de ser supervisionado durante a gestação, já que não são claras as consequências da sua ingestão pelas futuras mães.
"Os estudos sobre o efeitos dos alimentos diet e light no organismo não incluem as grávidas. Você não pode fazer testes em bebês. Mas é certo que o consumo em excesso não é recomendado", orienta Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em se tratando de adoçantes, as grávidas devem evitar o aspartame, a sacarina e os edulcorantes (veja outros produtos que podem ser nocivos na lista abaixo). Uma opção é substitui-los por stevia e sucralose.
Já para Mariana Exel, nutricionista do Hospital Samaritano, o real problema em se consumir comida light ou diet está na falta de informação que existe nas embalagens dos alimentos. O que no caso desses produtos é indispensável. Para começar, um produto diet é aquele que não possui determinado nutriente em sua composição, assim como o light é aquele que apresenta redução mínima de 25% em alguma de suas substâncias.
"As pessoas associam o light e o diet ao açúcar, mas esses produtos podem ter redução ou isenção de outros ingredientes ", explica a especialista. Por exemplo, um produto pode ser diet em sódio e em gordura, o que significa que não possui nem um nem outro. Como essa informação nem sempre está clara nas embalagens, é preciso ler o rótulo dos produtos com atenção. Assim, são comuns os erros na alimentação de quem quer controlar o peso. Um exemplo clássico é tentar substituir o chocolate tradicional pelo diet. "O chocolate diet não leva açúcar, mas em compensação tem muito mais gordura", explica a nutricionista.
Mas apesar das discussões que o assunto levanta, os especialistas são unânimes quando a questão é o controle de peso: o segredo está na alimentação saudável. "Ter uma dieta balanceada e praticar exercícios traz muito mais resultado", resume Zlotnik.
Desvendando o rótulo:
A melhor maneira de evitar enganos é, realmente, a leitura das pequeninas letras que descrevem os ingredientes do produto. Maria Emília Albuquerque, nutricionista infantil do Hospital Pequeno Príncipe ,em Curitiba, dá mais dicas. "Na hora de ler o rótulo, é importante saber que eles são escritos em ordem decrescente de acordo com a quantidade em que estão presentes nos alimentos." Isso significa, por exemplo, que se o açúcar aparece antes do que o concentrado de fruta no rótulo de um suco, ele contém mais açúcar do que fruta.
Mas como nem sempre os termos utilizados nas embalagens são conhecidos por quem não entende muito de química ou nutrição, listamos os principais nutrientes que você deve evitar nos produtos light e diet que consome.
Aspartame ou fenilalanina
Sacarina
Ciclamato
Edulcorantes
Sacarose
Sódio (o indicado é até 150 mg a cada 100gr)
Gordura hidrogenada
 
fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI287731-10543,00COMO+CONSUMIR+PRODUTOS+LIGHT+OU+DIET+DURANTE+A+GRAVIDEZ.html

Depois de 1 ano, ainda vivemos o luto?

Bom, falei, falei e falei, fui contra os psicólogos que insistiam que eu me recuperasse em 6 mêses, o que não aconteceu, mas agora depois de 1 ano, eu vivo um luto diferente, acho que na verdade aconteceu o previsto, as coisas foram tomando o seu rumo, a dor foi se assentando, sempre companheira, mas agora ela está ali e vivemos com ela. O desespero do início foi embora, e agora concordo com os psicólogos que me disseram que aquele turbilhão todo ia passar, que eu ia viver novamente e que o luto seria algo que eu contornaria, pois faria parte de minha vida. Contorno sim, vivo ele sim, hoje de maneira mais madura e consciente; claro ainda sofro, mas não desespero mais, tento não entender, porque se ficarmos procurando respostas elas nunca aparecerão, eu procurei respostas ha 1 ano e eu não as tive, só vai piorando porque não se chega a lugar nenhum. O que eu fiz foi me acalmar e "esperar em Deus", como diz minha mãe, há coisas "grandes", superiores ao nosso entendimento que nós não saberemos mesmo, só quem sabe num plano superior ou no nosso "encontro com Deus", são crenças que cada um precisa ter pra seguir em frente. 
Então, resolvi escrever este pequeno post para falar que a luta maior passou, pra dizer que a dor eu convivo com ela que se assentou. 
Infelizmente eu terei que colocar a frase seguinte: para as novas mamães de anjo, saibam que o turbilhão vai passar, um dia, cada uma, a seu tempo, saberá lidar com sua dor.
Nossos anjinhos com certeza estão muito orgulhosos de cada progresso nosso,  afinal eles não querem mais nos ver sofrer. Acreditem!

Dia 15, 1 ano sem meu filho


Pra começar, foi ontem dia 15 de janeiro e confesso a vocês que não fui "gente" pra escrever o que eu estava sentindo neste dia.Esperei por ele em todos os sentidos e me preparei pra ele, mas foi muito difícil...
Desde dia 14 já estava com o coração apertado, relembrei todos os passos que damos, a última consulta, o último bater de seu coraçãozinho que ouvimos e os planos felizes que fizemos naquele dia, o marcar da cesárea e o chegar em casa cheios de amor e esperança, marcando o que fazer, o que organizar pra levarmos pro hospital, enfim, toda a felicidade que vivemos no dia 14 de janeiro, sem sabermos que seria o último dia de sua vida, é o que supomos, pois não sabemos ao certo quando ele se foi, o que sabemos é que até as 2 horas da tarde deste dia ouvimos o seu coraçãozinho. 
Ontem também foi o dia de relembrar o dia fatal, o dia 15 onde todo o sonho se foi, onde eu me perdi no tempo e não sabia mais onde estava e quem era, o dia mais triste da minha vida. Gostaria muito de estar aqui falando de preparativos da festinha do seu aniversário, postando fotos pra vocês verem, feliz da vida, mas não é isso que estou fazendo. O que posso afirmar é que por mais que eu já tenha fraquejado a minha fé, ela só tem aumentado, quantas vezes eu já ajoelhei e entreguei lágrimas pra ele por não conseguir falar por causa do entupimento da dor, mas eu entregava, porque sabia que Deus é o senhor de tudo e eu não desisti de amar a Deus, ele me deu a coisa mais linda da minha vida, meu filho, meu amor, minha vida, uma pequena criatura que me mostrou o que é o amor, o que é amar alguem sem tê-lo, sem vê-lo, apenas sentindo, o amor verdadeiro de uma mãe.
Então, ontem eu acordei tentando não pensar e exercitando a dor, tomamos café e fui pra casa de meus pais, lá tivemos um almoço e não falamos de dor, foi melhor assim, só escapou da minha boca: nossa mãe se o Lucas tivesse aqui estaria fazendo 1 ano, ela, com sua sabedoria logo mudou de assunto e finalizou que Deus sabe de tudo! Voltamos pra casa e eu aqui, mantendo a pose, não chorei, o dia tava quente, abafado e eu fui descansar um pouco. Quando foi a noite, exatamente na hora de seu nascimento estivemos em oração, nós e Deus e acredito que foi o melhor jeito de passar por um dia tão difícil.
Bom, eu gostaria de estar desabafando aqui, falando tudo, mas é o que sinto agora...Passei por este dia e venci. 
Agora a meu filho, todo amor deste mundo, todo o amor deste mundo.
Obrigada por estar "ajudando a mamãe" a passar por este momento, obrigada por ter existido e existir em nossas vidas, obrigada por ter me transformado em uma pessoa melhor!

Tá grávida, será que pode?



ADOREI ESTE ARTIGO E ACREDITO QUE AJUDARÁ BASTANTE.
Não, não pode.” Depois de termos ouvido tantos “nãos” quando crianças, voltamos a escutá-los, agora, adultas, na gravidez. Se você ainda não engravidou, prepare-se. Um dos primeiros vai ser: não, nem pense em tomar qualquer tipo de remédio sem falar com seu médico antes, mesmo os que você sempre usou. A ciência ainda desconhece os efeitos que a maioria deles poderia causar durante a gravidez. Por isso, a recomendação é evitá-los. Alguns, que são usados com frequência, como os anti-inflamatórios, podem causar alterações no desenvolvimento do coração do bebê, por exemplo. Apesar da advertência, estudos feitos no mundo todo mostram que cerca de 15% das gestantes acabam se arriscando e se medicam sem orientação do obstetra.
O mesmo acontece com os suplementos vitamínicos. “É uma tendência. Muitas mulheres chegam no consultório tomando ou por conta da academia ou porque acreditam que é importante para uma futura gravidez. Quem não toma e está grávida, pede”, afirma Humberto Tindó, chefe do setor de ginecologia e obstetrícia do Hospital Central da Polícia Militar e coordenador do mesmo setor no Hospital Quinta D’Or (RJ). As pesquisas mais recentes apontam para um novo tipo de suplementação na gravidez, com ômega 3, nutriente que ajuda no desenvolvimento intelectual do bebê. Os especialistas ouvidos por CRESCER afirmam que é muito cedo para torná-la uma recomendação formal e que o ideal é consumir, pelo menos, quatro vezes na semana, peixes de água fria cozidos (como salmão e sardinha). Mas, com os demais suplementos, como os polivitamínicos, a história é diferente. Alguns médicos indicam o acompanhamento com uma nutricionista porque, com uma dieta variada e equilibrada, a gestante teria a quantidade adequada de nutrientes que precisa, mas fazer tudo superdireitinho – o que inclui ter uma alimentação saudável, comer as quantidades certas, a cada três horas, etc. – não é uma possibilidade para todo mundo. Então, o especialista recomenda o uso de polivitamínicos, uma vez ao dia, durante toda a gestação. E os cuidados com as vitaminas deve começar antes mesmo de você engravidar. É consenso entre os médicos que toda mulher que está tentando engravidar tome ácido fólico, que previne problemas no tubo neural e ajuda na formação da coluna do bebê. Estudos realizados em países que adotaram a fortificação das farinhas com o nutriente, caso do Brasil, já mostram uma redução de até 78% nos casos de doenças relacionadas a esse tipo de problema.
Se remédios e vitaminas são temas mais discutidos com o obstetra e até mesmo com amigas e familiares, o mesmo não se pode dizer sobre vacinas, que dão uma proteção extra ao seu bebê. Você sabe quais tomou (ou deveria ter tomado) nos últimos anos? “Cerca de 90% das pacientes não sabem dizer”, afirma Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein (SP). Por que faz diferença se vacinar antes de engravidar ou até mesmo durante a gravidez? Por dois motivos: seu organismo forma anticorpos contra as doenças, que são passados para o feto dentro do útero, que também ficará mais resistente a esses problemas, além de evitar que você pegue a doença e desenvolva algum problema que coloque você ou o bebê em risco. Mas pode tomar qualquer uma? Adivinhe? Não. Nas próximas páginas, você vai descobrir quais vacinas, remédios e vitaminas deve ou não tomar antes e depois de engravidar para ter uma gestação mais segura e tranquila.
Vacinas
ANTES DE ENGRAVIDARTome ácido fólico, que previne problemas no tubo neural e ajuda na formação da coluna do bebê, três meses antes de começar a tentar engravidar e use até o fim do primeiro trimestre – uma cápsula de 5 mg por dia. Isso porque a ação principal dessa vitamina dá-se nas primeiras oito semanas de gestação. O ácido fólico está disponível gratuitamente na rede básica de saúde (mediante receita). Na farmácia, custa entre R$ 10 e R$ 30 a caixa com 30 comprimidos.
A lista de vacinas que toda mulher deve tomar é longa (veja no nosso site todas elas). Por isso, primeiro, o médico vai pedir um exame de sangue (chamado sorologia) para saber se você já está protegida contra algumas doenças. Para as que estiverem OK, não é preciso tomar a picadinha de novo – com exceção da contra a gripe, que é sazonal. Se puder, vacine-se contra as demais para as quais não está protegida até 90 dias antes de tentar engravidar. Esse tempo, que não é um consenso entre os médicos, serve para evitar o risco teórico de contaminação do feto.
Se não for possível se proteger contra todas elas, dê preferência a três:
- Rubéola: pode causar má-formações no bebê. Na rede privada, é dada na tríplice viral, que protege ainda contra sarampo e caxumba. Uma dose. R$ 60. Gratuita no posto.
- Hepatite B: a doença pode ser passada para o bebê no nascimento, que vai desenvolver hepatite crônica ao longo da vida. Três doses. R$ 65 cada. Gratuita na rede pública para menores de 25 anos.
- Gripe: o impacto da doença é maior em gestantes. Uma dose, de preferência no outono. R$ 70.
SE JÁ ESTÁ GRÁVIDA Se você tomou todas as doses indicadas, não precisa se preocupar. A única que deve repor durante a gravidez é a da gripe, porque a formulação da vacina muda todo o ano. Ela é gratuita para gestantes.
Se não se vacinou contra nenhuma e o exame de sorologia não mostrou nenhuma novidade, além da vacina contra a gripe, agora você só pode se proteger contra a hepatite B (três doses), a antitetânica (se não foi vacinada nos últimos cinco anos, com duas ou três doses) e a da febre amarela se for viajar para área de risco. Todas estão disponíveis gratuitamente na rede pública para gestantes.
É recomendado evitá-las antes da 16ª semana para não interferir no desenvolvimento do feto.
Se você tomou alguma vacina que não está citada acima sem saber que estava grávida, não entre em pânico. Converse com seu médico. A chance de acontecer algum problema com o bebê é muito rara.
Gestantes com doenças crônicas, como as soropositivas, têm calendário de vacinação diferente.
Vitaminas
Se você ainda está no primeiro trimestre e não tomou ácido fólico, comece a usá-lo já. Vale lembrar que vegetais de folhas escuras são ricos nesse nutriente – não esqueça de colocá-los no prato.
Mesmo que você coma feijão e vegetais de folhas verde-escuras, ricos em ferro, a suplementação é indicada por alguns especialistas porque, durante a gravidez, é comum ter anemia. Por isso, a grávida toma, a partir da 20ª semana, entre 600 e 900 mg de suplemento de sulfato ferroso por dia. Durante o pré-natal, o médico vai pedir ao menos dois hemogramas para checar os níveis de hemoglobina no sangue (indicativo da doença). Se der alterado, aumenta-se a suplementação. A vitamina está disponível na rede básica de saúde (mediante receita) ou pode ser adquirida em farmácias com um custo médio entre R$ 4 a R$ 12. As gestantes vegetarianas precisam de um cuidado ainda maior e, de preferência, fazer um acompanhamento com um nutricionista ou nutrólogo.
Outra opção é a grávida tomar um polivitamínico a partir do primeiro trimestre. A indicação fica à critério de cada obstetra. Ele contem várias vitaminas, como ferro e cálcio, importante para a formação dos ossos do bebê (a recomendação do suplemento de cálcio, isolado, não é consenso entre os especialistas). Não esqueça de incluir leites e derivados na sua alimentação. O ideal é consumir ao menos três copos de leite ou iogurte todos os dias, o que equivale a 750 ml ou três fatias grossas de queijos magros. O polivitamínico pode ser encontrado na rede pública de saúde (mediante receita) ou comprado por cerca de R$ 30.
Remédios - OS PROIBIDOS
Se você está tentando engravidar ou já está grávida, não use de jeito nenhum:
Sinvastatina – Indicada para controlar os níveis de colesterol no sangue, não deve ser usada na gravidez sob risco de causar má-formações no desenvolvimento dos órgãos do feto.
Tetraciclina – Antibióticos com essa substância causam má-formações no bebê, como problemas nos ossos.
Talidomida – Indicado para tratar hanseníase, aids, lúpus e alguns tipos de câncer, causa má-formações nos membros superiores e inferiores em qualquer fase da gestação. Chegou a ser proibido mundialmente, mas hoje é usado em ambiente hospitalar e também fornecido aos pacientes mediante uma série de exigências.
Isotretinoína – Para acne severa, só é vendida com receita especial. A paciente deve assinar um termo de responsabilidade de que não engravidará durante o tratamento e até 30 dias depois, porque o remédio causa deformações no bebê.
COMO TRATAR Claro, sempre você vai ouvir seu obstetra antes, mas veja como lidar com...
...a dor
O uso contínuo de alguns anti-inflamatórios pode causar alterações na formação do coração do bebê e também aumentar a pressão arterial do feto. O medicamento mais indicado para tratar dores é o paracetamol. A dipirona só deve ser usada em casos específicos. O ibuprofeno e o ácido acetilsalicílico, por terem ação anti-inflamatória, não devem ser usados no último trimestre – exceto se tiver uma indicação precisa do médico.
...a azia e a queimação
Apesar de o omeprazol ser um dos remédios mais usados para problemas estomacais, os médicos não sabem os efeitos que ele pode causar no feto. Em geral, indica-se antiácido (hidróxido de alumínio).
...o nariz entupido
Não use descongestionantes nasais, que podem diminuir o fluxo de sangue da placenta. Aplique soro fisiológico e faça inalações com vapor.
Cuidado com as pomadas
Sim, elas também precisam ser liberadas pelo seu obstetra – até aquelas que você passava quando tinha uma marca roxa na pele ou depois de tomar uma picada de pernilongo. Algumas de uso antibiótico são liberadas, bem como as anti-inflamatórias, mas essa só pode ser usada por até três dias. Sempre pergunte para o médico antes de usar.
Fontes: Andrea Fontoura, farmacêutica e pesquisadora da USP de Ribeirão Preto; Fabiana Sanches, coordenadora da Saúde da Mulher do Hospital Santa Marcelina; Eduardo Cordiolli, ginecologista, obstetra e presidente do comitê de urgências da Febrasgo; Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein (SP); Humberto Tindó, chefe do setor de ginecologia e obstetrícia do Hospital Central da Polícia Militar e coordenador desse setor no Hospital Quinta D’Or (RJ) Ministério da Saúde; Nilson Szylit, ginecologista e obstetra do do Hospital São Luiz (SP); Paulo Roberto Marinho, ginecologista e obstetra, diretor médico da parinatal de Laranjeiras(RJ); Renato Kfouri, pediatra e presidente da Associação Brasileira de Imunizações; Roberto Costa, ginecologista e professor de ginecologia e obstetrícia da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu
 http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI281783-10484-2,00-SERA+QUE+PODE.html

13 coisas sobre a cesárea que você precisa saber


Há controvérsias, quem é adepto ou não, quem tem medo, enfim, meu parto foi normal porque no final das contas não era bom fazer uma cesárea porque o meconio poderia me infeccionar. Mas esse tipo de parto tem algumas particularidades. Saiba quais são elas para não se assustar na hora – e nem depois.
1. De olhos bem abertos
Se você acha que vai dormir por causa da anestesia, está enganada! Não são usados sedativos durante o parto cesárea, porque, se a mãe é sedada, o bebê também é. Você estará consciente o tempo todo (até para ver o rostinho do seu filho pela primeira vez), mas não vai sentir dor.
2. Vão colocar uma sonda em você...
...mas não se preocupe! É logo depois da anestesia, então não vai sentir nada. Ela é necessária para esvaziar a bexiga, já que você vai passar algum tempo deitada durante e após a cirurgia.
3. Puxa-empurra durante o parto
A anestesia vai fazer com que você não sinta dor, mas, como ela não é geral e não tem sedativos, você pode ter algumas sensações. Na hora em que o bebê vai nascer, o médico faz força para posicioná-lo e ajudá-lo a sair e você pode sentir umas mexidas. Mas nada de dor!
4. Você pode ficar enjoada
Como você vai ficar deitada, a barriga pode comprimir a veia cava e causar náuseas e queda de pressão. Os analgésicos também podem ter esses efeitos. Sentiu-se mal? Avise o anestesista. Ele vai pegar uma veia sua antes da cirurgia e é por ali que vão entrar os medicamentos necessários para corrigir qualquer alteração no seu metabolismo. O mal-estar pode surgir também depois do parto.
5. Tem algo queimando aqui?
Se você sentir um cheiro de queimado, não se assuste: é o bisturi elétrico. Ele é usado em quase todas as cirurgias e o odor é por conta da cauterização dos tecidos.
6. Será que fiquei com as pernas abertas?
Antes da anestesia, você fica com as pernas abertas para que logo depois seja colocada a sonda. Como o cérebro decora a última sensação antes da anestesia, pode parecer que as suas pernas continuam abertas durante a cirurgia. Mas é só uma impressão, porque assim que a sonda está no lugar certo, os auxiliares fecham as pernas da paciente.
7. Leve tremedeira
Pode ser nervoso, frio ou até efeito da anestesia (que causa perda de calor), mas o fato é que você pode tremer quando sair da sala de cirurgia. Os médicos sabem disso e, por isso, sempre colocam uma coberta antes da paciente ir para sala de recuperação. Fique tranquila, porque passa rápido!
9. Coceira no nariz
A morfina usada na anestesia pode provocar uma coceira no corpo e no rosto, mas isso é normal e passa em 24h. Se for muito intensa, o seu médico pode receitar medicações adequadas para cessar o desconforto.
10. Inchaço nos pés e nas mãos
Com o acúmulo de líquidos que acontece no seu organismo durante a gestação, é normal que você fique inchada nos primeiros dias depois do parto, principalmente nos pés e nas mãos. Apesar de ocorrer também em quem teve parto normal, é mais frequente nas mulheres que tiveram parto cesárea, porque a grávida fica mais imobilizada depois da cirurgia. Depois de uma semana, você começa a desinchar, mas repouso e drenagem linfática podem ajudar.
11. Sua pressão pode cair ao se levantar
O jejum, as horas deitadas e os efeitos dos medicamentos podem fazer você ficar tonta na primeira vez que se levantar depois do parto. O ideal é ficar sentada na cama de 10 a 15 minutos antes e ter a ajuda de uma enfermeira nesse momento.
12. Mais remédios
Para controlar a dor e melhorar a sua recuperação, você vai continuar tomando alguns medicamentos em casa, como analgésicos e antiinflamatórios, por até sete dias. Mesmo assim, durante um mês, é normal sentir fisgadas ou dores no local da cirurgia de vez em quando.
13. Um passo de cada vez
Lembre-se de que você acabou de passar por uma cirurgia, então é preciso tomar cuidado com movimentos bruscos. Não há problema em fazer caminhadas e atividades normais da casa, mas nem pense em abaixar e pegar peso. E dirigir... somente após 20 dias do parto. Se você pratica exercícios mais localizados, volte aos poucos e só depois de dois meses.

Fontes: Fernanda Couto Fernandes, obstetra da Unifesp; Roseli Canegusuco, enfermeira obstétrica do Hospital Albert Einstein e Daniela Maeyama, ginecologista do Hospital São Luiz
 http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI210572-10584,00.html

Olha aí o filho da Wanessa Camargo

Bom, só resolvi mesmo fazer um post dedicado a pessoa pela boa ação que a mesma fez. Estava com raiva dela,  (pode isso kkkkkkkkk) por causa do imenso sistema de segurança que ela fez no hospital, nem saiu pra dar aquele tchauzinho típico das celebridades quando tem alta...mas deixa. Ela fez algo muito humano, tirou a foto da familia e fez doação do cachê recebido. Parabéns!!!!



Dormir do lado esquerdo na gravidez é mais seguro para o bebê?

É o que diz um novo estudo. Ele mostra que gestantes que deitam viradas para o lado direito nas últimas noites antes do parto têm duas vezes mais chance de terem bebês natimortos. Saiba mais
Bruna Menegueço-atigo da Revista Crescer on line

Quando vai chegando perto dos últimos meses, os desconfortos na hora de dormir aumentam. Além da vontade de ir ao banheiro a todo momento, você gasta um tempo virando de lá para cá até encontrar uma posição ideal para acomodar o barrigão. E ela é fundamental! De acordo com uma nova pesquisa feita na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, dormir do lado esquerdo é mais seguro para a saúde do seu bebê.
Segundo os cientistas, gestantes que dormem sobre o lado direito do corpo ou com a barriga para cima no fim da gravidez têm duas vezes mais chances de morte prematura do bebê do que as mães que dormem apoiadas sobre o lado esquerdo.
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram 310 mulheres neozelandesas que estavam grávidas e outras 155 que tiveram bebês natimortos quando estavam por volta da 28ª semana de gravidez, entre 2006 e 2009. As mães responderam a perguntas sobre a posição em que dormiam, a duração do sono e se acordavam frequentemente antes da gravidez, durante o último mês, semana e noite antes do parto.
Os cientistas queriam examinar também o efeito de distúrbios do sono, como apneia e ronco, na gravidez, já que eles poderiam causar a diminuição do oxigênio que chega ao bebê. No entanto, a análise dos casos mostrou que a posição em que as mães dormiam era um fator determinante das mortes prematuras.
Uma das possibilidades apontadas pela análise é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração. Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.
Para o obstetra Edilson Ogeda, do Hospital Samaritano, em São Paulo, a pesquisa é o pontapé inicial para outras maiores. "O estudo reforça uma recomendação dos médicos para as gestantes, pelo fato de que ela vai se sentir melhor ao se deitar do lado esquerdo. Nessa posição, ela não comprime a veia cava", diz. De barriga para cima ou deitada do lado direito, a grávida pode sentir falta de ar, sudorese fria e enjoo.
Mas fique calma! Isso não quer dizer que, se você despertar no meio da noite em uma dessas posições menos confortáveis, seu bebê corre risco de vida. "Outros estudos ainda são necessários para se afirmar essa relação", afirma a pesquisadora Tomasina Stacey, da Universidade de Auckland.
fonte:  http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI241752-10551,00.html

O que uma bela maquiagem não faz

Cameron Diaz
Claudia leite
Debora Secco
Gisele Bundchen
Kristen Stuart - mocinha Crepusculo
Madona

Paris Hilton
Adriana Lima - grande modelo
Anahi- ex RDB
Angélica
Jenifer Lopez

Kim Kardashian





Pra começar o ano mais alegrinha resolvi colocar um posto sobre as famosas ao natural, pra mostrar que tudo não passa de maquiagem bem feita, banho de loja....Todas são mortais como nós que acordam com os cabelos embaraçados, com a cara amassada e com hálito de rosas srrsrsrs. 





 


Estresse demais espanta a cegonha


Por BEBE.com.br
Pesquisando um pouco os artigos, vi este no site BEBE e achei interessante por sua clareza e simplicidade, vale a pena conferir.
A tensão nas alturas estaria por trás do insucesso de muitas mulheres que tentam engravidar. A explicação é que, sob esse estado, o organismo feminino passa a secretar doses cavalares de um hormônio chamado alfa-amilase, um tipo de adrenalina que reduz a produção de progesterona, justamente o hormônio responsável pelo ciclo menstrual e pelas modificações do organismo durante a gravidez. E, sem a progesterona, diminuem-se as chances de o embrião se implantar no útero.
Acredita-se que vários casos de infertilidade sejam frutos do nervosismo gerado pelo misto de angústia e frustração diante da barriga que nunca desponta. Muitas vezes, no entanto, não existe uma incapacidade reprodutiva de fato. O que há de verdade é muita desinformação. A matemática é simples. Um casal sexualmente ativo que não usa nenhum método contraceptivo tem 18% de chances de engravidar a cada ciclo ovulatório. No período de 12 meses, espera-se que 85% dos casais tenham conseguido gerar um descendente. Assim, um homem e uma mulher férteis podem levar, teoricamente, de 14 a 16 meses para concretizar o desejo de se tornarem pai e mãe. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o prazo médio para a dupla não ser considerada infértil é de um ano, não menos que isso.
Enfim, a dificuldade para engravidar não é um problema sem solução. Dá, sim, para a mulher recuperar sua fertilidade. Para que isso ocorra, é preciso domar os nervos mais que à flor da pele, algo alcançável quando o duo envolvido nessa empreitada consegue finalmente entender que sua vida como um todo tem sido prejudicada por uma agitação permanente. Em português claro, é necessário diminuir o ritmo de trabalho, reservando tempo para atividades relaxantes - como a prática de ioga e mesmo a leitura de um livro - e observar sempre o lado positivo dos desafios. Para aumentar as chances de engravidar, a mulher precisar apagar o pavio do nervosismo, relaxar e esperar pela boa-nova.


fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/estresse-demais-espanta-a-cegonha

De repente 30

Ano novo, tudo novo de novo. 
Bom, na correria da vida e no turilhão de emoções acabei esquecendo de compartilhar a sensação de completar 30 anos de idade. 
Confeso que quando tinha 15 anos achava que aos 30, mulheres já eram "idosas", engraçado né...aos 20 me achava mulher e confiante, pensava que já sabia de tudo, morei fora de casa pra estudar, conheci novas pessoas e me achava dona da verdade. 
Aos 25 anos eu pensava entrei na faixa etária dos cremes de beleza anti-sinais, pois é, era uma neura e pra falar a verdade, até hoje nunca usei um anti rugas, e já entrei na segunda faixa etária, de sinais brandos kkkkkkkkk...
Aos 25 conheci o homem da minha vida de uma forma inusitadíssima, um dia conto, mas só digo, não importa a distancia, o que tem que acontecer acontece, roda literalmente o mudo, mas vem em nossas mãos, basta esperar. 
Continuei a saga dos estudos, trabalhei, casei e entrava nos 26,27,28 nestes 28 eu engravidei do meu primeiro filho...aos 29 eu o perdi e aos 29 eu tive que viver o ano mais difícil da vida, de provações e de superação, digo: aos 29 me tornei uma mulher de verdade, de fibra, de sonhos perdidos e também de esperanças renovadas. 
Aos 30 anos eu me encontro, foi tão de repente...e o melhor, a idéia da terceira idade que tinha aos 15 anos, nossa, que loucura, eu idosa aos 30? Nãooooooooo, eu estou no auge da juventude, vivida, esperançosa e acreditando no futuro. 
De repente 30....