Por que o líquido amniótico é importante?
O líquido amniótico envolve o bebê durante todo o seu desenvolvimento, dentro do saco amniótico, também conhecido como bolsa das águas. Ele serve para:
• Amortecer choques e movimentos bruscos.
• Impedir que o cordão umbilical seja comprimido, o que prejudicaria o fornecimento de oxigênio para o bebê.
• Manter uma temperatura constante dentro do útero.
• Proteger o bebê contra infecções.
• Permitir que o bebê se movimente, desenvolvendo os músculos e os ossos.
• Ajudar na formação do sistema digestivo e respiratório, já que o bebê "inspira" e "expira" o líquido, e o engole, eliminando-o na forma de urina.
Qual é a quantidade ideal de líquido?
• Amortecer choques e movimentos bruscos.
• Impedir que o cordão umbilical seja comprimido, o que prejudicaria o fornecimento de oxigênio para o bebê.
• Manter uma temperatura constante dentro do útero.
• Proteger o bebê contra infecções.
• Permitir que o bebê se movimente, desenvolvendo os músculos e os ossos.
• Ajudar na formação do sistema digestivo e respiratório, já que o bebê "inspira" e "expira" o líquido, e o engole, eliminando-o na forma de urina.
Qual é a quantidade ideal de líquido?
O volume de líquido amniótico vai aumentando com o decorrer da gravidez, e costuma chegar à sua quantidade máxima por volta de 34 a 36 semanas de gravidez. Nessa altura, você tem entre 800 ml e 1 litro de líquido dentro do útero. Depois disso, o volume vai diminuindo aos poucos, até o bebê nascer.
Como dá para saber quanto líquido tem dentro da barriga?
Como dá para saber quanto líquido tem dentro da barriga?
Para medir a quantidade de líquido, é preciso fazer um ultra-som. Seu médico vai solicitar um se desconfiar de que a quantidade de líquido está abaixo da ideal. Veja alguns sinais de que isso pode estar ocorrendo:
• quando a mulher está perdendo líquido amniótico pela vagina
• quando o bebê está menor que o normal para a idade gestacional
• quando o médico consegue apalpar fácil o bebê pelo lado de fora da barriga
• quando a mulher não está sentindo o bebê mexer com frequência
• quando a mulher já teve outro filho que nasceu pequeno para a idade gestacional
• quando a mulher tem pressão alta
• quando a mulher está com diabete
• quando a mulher sofre de lúpus
Com a ultra-sonografia, dá para medir os bolsões de líquido em vários pontos do útero (o espaço entre o bebê e a parede uterina), e o especialista faz um cálculo que resulta no índice de líquido amniótico (ILA). No terceiro trimestre, o ILA deve estar entre 5 cm e 25 cm. Um índice abaixo de 7 cm é considerado sinal de alerta, e com menos de 5 cm pode fazer com que os médicos prefiram adiantar o parto.
O bebê corre riscos por eu estar com pouco líquido?
• quando a mulher está perdendo líquido amniótico pela vagina
• quando o bebê está menor que o normal para a idade gestacional
• quando o médico consegue apalpar fácil o bebê pelo lado de fora da barriga
• quando a mulher não está sentindo o bebê mexer com frequência
• quando a mulher já teve outro filho que nasceu pequeno para a idade gestacional
• quando a mulher tem pressão alta
• quando a mulher está com diabete
• quando a mulher sofre de lúpus
Com a ultra-sonografia, dá para medir os bolsões de líquido em vários pontos do útero (o espaço entre o bebê e a parede uterina), e o especialista faz um cálculo que resulta no índice de líquido amniótico (ILA). No terceiro trimestre, o ILA deve estar entre 5 cm e 25 cm. Um índice abaixo de 7 cm é considerado sinal de alerta, e com menos de 5 cm pode fazer com que os médicos prefiram adiantar o parto.
O bebê corre riscos por eu estar com pouco líquido?
As consequências para o bebê dependem da causa da redução no líquido, e se a quantidade está mesmo muito pequena. Na maioria dos casos, o oligoidrâmnio é diagnosticado no terceiro trimestre e não exige nenhuma providência, só um acompanhamento um pouco mais atento da gravidez. A maior preocupação quando há redução no volume de líquido antes do terceiro trimestre é que o crescimento dos pulmões do bebê seja prejudicado. Por isso, é provável que você seja submetida a ultra-sonografias com mais frequência para acompanhar o desenvolvimento do seu filho. A possibilidade de parto prematuro é outra preocupação.
Pode ser, porém, que os médicos decidam que o bebê vai se desenvolver melhor fora do útero do que dentro, e resolvam antecipar o parto. É comum que, em casos de falta de líquido amniótico, o bebê esteja sentado, pois o líquido é que facilitaria a movimentação dentro do útero e o posicionamento de cabeça para baixo.
Por que o líquido diminui?
Pode ser, porém, que os médicos decidam que o bebê vai se desenvolver melhor fora do útero do que dentro, e resolvam antecipar o parto. É comum que, em casos de falta de líquido amniótico, o bebê esteja sentado, pois o líquido é que facilitaria a movimentação dentro do útero e o posicionamento de cabeça para baixo.
Por que o líquido diminui?
Nem sempre a causa do oligoidrâmnio é conhecida. A diminuição do volume das águas é mais observada nos meses de clima quente, por isso os especialistas acreditam que ela tenha relação com a desidratação materna. Dessa maneira, seu médico vai recomendar que você tome muito líquido. Repouso e banhos de imersão também costumam ser recomendados pelos obstetras.
Existem outras causas específicas para a redução no líquido, e cada uma tem seu próprio tratamento. Conheça as causas mais comuns:
Ruptura parcial da bolsa
Quando há uma pequena abertura na bolsa, o líquido pode escapar. Pode acontecer em qualquer ponto da gravidez, mas é muito mais frequente perto do final da gestação. Às vezes a abertura se fecha sozinha e o líquido pára de vazar (por exemplo, quando a perda de líquido acontece depois de uma amniocentese.
O maior perigo dessa ruptura parcial da bolsa, além do oligoidrâmnio, é a entrada de bactérias, que podem provocar uma infecção. Assim, seu médico estará mais atento para qualquer sinal de infecção.
Problemas na placenta
Pode ser que a placenta não esteja produzindo sangue e nutrientes em quantidade adequada para o desenvolvimento do bebê. Quando os bebês são pequenos, produzem menor quantidade de urina, por isso os níveis de líquido amniótico ficam baixos.
Anomalias no bebê
Quando o líquido fica abaixo do normal ainda no primeiro ou no segundo trimestre, pode ser que haja alguma malformação interferindo na produção de urina pelo bebê. O médico deve pedir um ultra-som detalhado para verificar o desenvolvimento dos rins do bebê e do trato urinário, além do coração.
Síndrome da transfusão feto-fetal
Quando a mulher está grávida de gêmeos idênticos e cada um tem sua própria bolsa, há entre 10 e 15 por cento de possibilidade de eles terem a síndrome da transfusão feto-fetal -- um bebê recebe mais sangue e nutrientes da placenta que o outro. Nesses casos, o gêmeo "doador" acaba ficando com menos líquido amniótico, enquanto o "receptor" fica com líquido em excesso.
Se você estiver grávida de gêmeos, terá que fazer ultra-sonografias com frequência para acompanhar os níveis de líquido amniótico e o desenvolvimento de cada bebê.
Medicamentos
Determinados remédios podem causar oligoidrâmnio. A medicação contra hipertensão à base de inibidores da enzima conversora da angiotensina (inibidores da ACE), por exemplo, afeta o funcionamento dos rins do bebê e deve ser evitada. Alguns remédios usados para combater a ameaça de parto prematuro também podem afetar os rins do bebê, assim como o ibuprofeno. Nunca use nenhum remédio na gravidez sem falar com o médico.
Existem outras causas específicas para a redução no líquido, e cada uma tem seu próprio tratamento. Conheça as causas mais comuns:
Ruptura parcial da bolsa
Quando há uma pequena abertura na bolsa, o líquido pode escapar. Pode acontecer em qualquer ponto da gravidez, mas é muito mais frequente perto do final da gestação. Às vezes a abertura se fecha sozinha e o líquido pára de vazar (por exemplo, quando a perda de líquido acontece depois de uma amniocentese.
O maior perigo dessa ruptura parcial da bolsa, além do oligoidrâmnio, é a entrada de bactérias, que podem provocar uma infecção. Assim, seu médico estará mais atento para qualquer sinal de infecção.
Problemas na placenta
Pode ser que a placenta não esteja produzindo sangue e nutrientes em quantidade adequada para o desenvolvimento do bebê. Quando os bebês são pequenos, produzem menor quantidade de urina, por isso os níveis de líquido amniótico ficam baixos.
Anomalias no bebê
Quando o líquido fica abaixo do normal ainda no primeiro ou no segundo trimestre, pode ser que haja alguma malformação interferindo na produção de urina pelo bebê. O médico deve pedir um ultra-som detalhado para verificar o desenvolvimento dos rins do bebê e do trato urinário, além do coração.
Síndrome da transfusão feto-fetal
Quando a mulher está grávida de gêmeos idênticos e cada um tem sua própria bolsa, há entre 10 e 15 por cento de possibilidade de eles terem a síndrome da transfusão feto-fetal -- um bebê recebe mais sangue e nutrientes da placenta que o outro. Nesses casos, o gêmeo "doador" acaba ficando com menos líquido amniótico, enquanto o "receptor" fica com líquido em excesso.
Se você estiver grávida de gêmeos, terá que fazer ultra-sonografias com frequência para acompanhar os níveis de líquido amniótico e o desenvolvimento de cada bebê.
Medicamentos
Determinados remédios podem causar oligoidrâmnio. A medicação contra hipertensão à base de inibidores da enzima conversora da angiotensina (inibidores da ACE), por exemplo, afeta o funcionamento dos rins do bebê e deve ser evitada. Alguns remédios usados para combater a ameaça de parto prematuro também podem afetar os rins do bebê, assim como o ibuprofeno. Nunca use nenhum remédio na gravidez sem falar com o médico.
FONTE: http://brasil.babycenter.com/pregnancy/complicacoes/oligoidramnio/
nossa MARI adorei esta postagem, me ajudou muito não sabia disso,e pode ter sido alguma destas coisas que aconteceu comigo,vou ficar bem atenta da proxima vez...
ResponderExcluirbjim,amiga!!!te adoro
estava grávidas de gêmeas, estava com 24 semanas, e estava sentindo dor, mas pra mim era normal, as duas(Anna Luísa e Maria Eduarda) estavam crescendo, procurando espaço, não levei tão a sério quando foi mais tarde minha bolsa estourou, e não sabia o que estava havendo, eu e meu esposo fomos imediatamente para o hospital, quando o médico me examinou não conseguia ouvir o coraçãozinho delas, fomos fazer a ultrassom, quando as vi quietinhas, coisa que nunca tinha visto em nenhuma ultrassom que havia feito, meu coraçao ja começou a doer, qndo o médico foi ver o coraçãozinho delas ja não havia batimentos, Deus me levou as duas, ja estava com 7cm de dilatação, liguei pra minha médica ela pediu pra eu ir pro outro hospital, e lá fizemos o parto normal. Senti todas as dores do parto, meu leite vazou, mas não tinha a quem amamentar....Não tinha a quem dar amor e carinho....Meu enchoval todo completo, o quartinho delas completo....Fizemos a biópsia, deu a sindrome da tranfusão gêmelo-gemelar, mas conhecida como transfusão feto-fetal. Não tive tempo nem de lutar pela vida delas, fazer o parto sem ouvir o chorinho delas foi a pior coisa que ja vivi em toda a minha vida até hoje, perdi elas no dia 20/06/2011. Hoje era pra elas estarem em meus braços, mas a única coisa que tem em meus braços é a saudade, a saudade de quem não conheci, mas que ja amava incondicionalmente, que desejava mais que td em minha vida, a dor de perder um filho é a pior dor que existe...
ResponderExcluirSinto muito Paula, que deus conforte o seu coração.
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